Desde a década de 1980, o Brasil vem sendo alvo de incessantes campanhas de pressões políticas com o objetivo de manipular as questões das causas indígenas para influenciar as políticas públicas de ordenação da ocupação física e exploração dos recursos naturais do território nacional, para propósitos alheios aos do desenvolvimento do País. Tais campanhas são implementadas por uma rede de organizações não-governamentais (ONGs) nacionais e internacionais, sob o pretexto de uma alegada proteção dos povos indígenas e do meio ambiente, temas cujo apelo emocional tem granjeado um grande apoio midiático e popular a esta agenda intervencionista.
Essas intervenções têm resultado em conflitos sociais motivados por demarcações de terras indígenas em áreas produtivas ocupadas há décadas, além de atrasos, encarecimentos e, em muitos casos, o impedimento de numerosos projetos de infraestrutura em todo o território nacional indo contra o desenvolvimento do Brasil – processo que se assemelha a uma guerra irregular, de efeitos mais eficientes que os de uma agressão militar convencional. Por trás delas, encontra-se uma vasta rede de ONGs, fundações privadas e agências governamentais de certos países industrializados do Hemisfério Norte, em especial, os EUA e o Reino Unido. Entre estas entidades, destaca-se o Conselho Mundial de Igrejas, cujas intervenções no Brasil remontam à década de 1950, tendo muito pouco a ver com a promoção de um verdadeiro ecumenismo e, muito mais, com o velho objetivo colonial de obstaculizar o desenvolvimento das regiões “periféricas” do planeta, dificultando-lhes a modernização e o progresso.
Quem manipula os povos indígenas contra o desenvolvimento do Brasil é o resultado de uma rigorosa pesquisa sobre os mentores dessas campanhas e suas motivações. Lorenzo Carrasco Bazúa nasceu em Sinaloa, México, em 1950. É jornalista e editor-presidente da Capax Dei Editora. Em 1992, foi um dos fundadores do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa), do qual é presidente. É organizador do livro Máfia Verde: o ambientalismo a serviço do governo mundial (2001); coautor de El complot para aniquilar a las Fuerzas Armadas y a las Naciones de Iberoamérica (1993, edição brasileira de 1996), Máfia Verde 2: ambientalismo, novo colonialismo (2005) e A hora das hidrovias: estradas para o futuro do Brasil (2008); e autor de Una mirada al mundo y a los valores que cimentan um nuevo orden mundial (2012). Silvia Palacios de Carrasco é diretora do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa) e editora dos jornais Solidariedade Ibero-americana e Página Iberoamericana. Com Lorenzo Carrasco, fundou e dirige a Capax Dei Editora. É coautora dos livros El complot para aniquilar a las Fuerzas Armadas y a las Naciones de Iberoamérica e Máfia Verde 2: ambientalismo, novo colonialismo. Uma exposição do aparato internacional que distorce as causas indígenas, em favor de uma insidiosa agenda intervencionista que em nada favorece os interesses da sociedade brasileira.
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