O tema requer uma formação específica. Os pais têm o dever de fazê-la; os filhos, necessidade de recebê-la. Importa-lhes saber que tão grande é o amor conjugal que supera a todos os outros amores, menos o amor de Deus. “Deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher” (Gn 2, 24). Nele — e não nos sentidos — se funda a família.
Estabelecido por Deus, querido pela Divina Providência, é o elemento que dignifica os instintos, dando-lhes o tom elevado e santo que lhes distingue a função da vida puramente animal. Os animais também procriam, mas não amam.
Muito elevará a noção do amor conjugal saber que São Paulo o comparou ao amor de Cristo à Sua Igreja (Ef 5, 25). Aliás, Jesus fez do matrimônio um Sacramento, santificando deste modo o amor conjugal e a função procriadora.
Os jovens entendem pouco a santidade do amor, por vários motivos que urge afastar e substituir.
Falta-lhes a formação que estamos exigindo.
Confundem amor e função sexual. A atração física precede o amor, impelindo os sentidos sem se ter informado e fixado o coração. Acresce, desgraçadamente, que os homens corrompidos, para justificar seus desmandos, convencionaram chamar amor aos prazeres sexuais
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